Orientações sanitárias aos pais para frequência das crianças na escola?
6.1. Em quais situações não se deve enviar o filho (a) para as aulas presenciais na escola?
Se a criança ou adolescente apresentar qualquer sintoma respiratório (mesmo que apenas um sintoma) e/ou ou diarréia e/ou ou lesões de pele e/ou mucosas (tais como nas situações de impetigo, síndrome mão pé boca, varicela, sarampo e outras).
6.2. O que fazer caso o filho (a) apresente algum sintoma?
Se a criança ou adolescente apresentar algum sintoma, não deverá frequentar aulas presenciais e a família deverá buscar avaliação dos sintomas em uma unidade de saúde ou com profissional de saúde. Além disso, deverá informar a escola sobre a situação de saúde do aluno, evolução dos sintomas e resultado de exames.
6.3. Caso algum familiar apresente sintomas respiratórios, pode enviar a criança ou adolescente para a escola?
Se a criança ou adolescente morar com o familiar que apresentou sintoma respiratório, não deverá frequentar as aulas presenciais, até que haja avaliação de um profissional ou unidade de saúde.
6.4. Quais outras medidas adicionais que as famílias podem contribuir?
Manter a carteira de vacinação da criança e adolescente atualizada e enviar cópia para a escola manter o registro; oferecer, incentivar e orientar o uso correto de máscara em ambiente fechados na escola e comunicar oportunamente sintomas da criança ou adolescente ou de familiar da mesma casa do aluno; evitar aglomerações em ambientes comunitários; evitar contato com pessoas sintomáticas respiratórias em ambientes comunitários.
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